quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Meu, eu to à beira de um ataque.
Juntando a minha TPM e o meu stress de final de ano o que resulta? Infarto.
Ou um chilique daqueles de mandar todo mundo tomar em seus respectivos cus.
Trabalhar esses dias anda significando o mesmo que ir para o matadouro. E aguentar cliente que gosta de contar historia é um saco. Cara, ce va comprar uma capinha? Compra, paga, e VAI EMBORA. Eu não quero saber pra quem é, porque você gostou dessa, onde você vai, com quem você vai muito menos o que vai comer por lá.
E é isso que acontece. Por tras de uma simples compra de um celular pode ter o outro celular que foi perdido quando o cara tava fazendo uma trilha na putaqueopariu, ou a tia-avó que não enxerga e precisa de um aparelho com teclas enormes, ou a criança de 7 anos que quer um celular que faça tudo, e ele tem que comprar porque ela quer a-go-ra. Eu não quero saber os motivos que o levaram a entrar lá. Eu quero que você compre, pague e vaze. E não fique me fazendo desembrulhar 10 aparelhos pra depois dizer que vai pensar, isso me irrita profundamente e uma hora eu posso ter um surto psicotico e acertar a sua cabeça com um Nokia N85, e ele é bem pesado. E não olhe pra mim com cara de bosta e sequer pergunte "SÓ tem isso?". E não me diga que lá na loja eles dividem em 10x sem juros. O PROBLEMA É DELES, NÃO MEU. Eu não quero saber. Pra falar a verdade, eu nem queria te ver lá. É ante-vespera de Natal. Voce devia estar no supermercado, não na loja de celular. E cara, eu não vou ficar feliz em te atender quando for 22h e só faltar uma porta pra abaixar. Não queira "dar uma olhadinha". Não entre 21h e 30min e queira fazer um modem de internet e dizer que vai fazer no nome do seu marido que está Deus sabe onde. E quando ele chegar, 21h e 55min, resolver fazer no seu nome, sua vaca. Você pode sair com o modem entalado na garganta.

Queridos amigos. Eu prometo que toda essa raiva vai acabar. Assim que acabar esse inferno.

Nenhum comentário:

Postar um comentário