quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

31 perguntas para quebrar um silêncio constrangedor

Peguei a lista do blog da Amanda, que pegou do blog da Ju.

1. Você gosta de coentro ou acha que tem gosto de sabonete? Odeio coentro. Não sei se tem gosto de sabonete, mas acho que ele predomina em qualquer coisa que coloquem e eu não sinto o gosto de mais nada.

2. O que você acha de áudios do WhatsApp? Até gosto, mas odeio muito comprido. Tenho preguiça. 

3. Você também comia o chocolate da Turma da Mônica pelas bordinhas? Sim!

4. Qual é a melhor consoante do alfabeto? Ah, C de comida iahuaahuahauauahuahuahu

5. Qual é a primeira rede social que você vê de manhã? Facebook.

6. Você acha que existe alguma bala melhor que 7 Belo? Acho difícil. Mas bala Chita chega bem pertinho.

7. Que cor você acha menos confiável? Sou lerda e não entendi o sentido da pergunta.

8. Qual foi o último filme que você viu e odiou? Muito difícil eu não gostar de um filme, mas uma vez vi um que chamada O Homem Mascarado e era ruim demais.

9. Qual animal parece mais simpático, um pato ou um golfinho? Golfinhos.

10. Toddy ou Nescau? Com leite, nenhum, mas pra receitas eu uso Toddy.

11. Você acha que bebês conversam uns com os outros? Não. Mas tentam e é muito fofo haah

12. Sabia que todo mundo é feito de poeira de estrelas? Sabia não, heim.

13. Ouro Branco ou Sonho de Valsa? Nenhum.

14. Qual era seu desenho favorito na infância? Pica Pau.

15. Que série você jamais reveria? Todas as que eu terminei, reveria sem dúvidas.

16. Qual personagem do Harry Potter você menos gosta? Dolores Umbridge.

17. Qual é sua opinião sobre barrinhas de cereal? É um trem que vc mastiga, mastiga, mastiga toda a vida e ainda tem que engolir um copo d'água pra fazer descer.

18. Com quem você dividiria um Bis? Com ninguém. Bis não se divide.

19. O que você faria se achasse R$ 50 na rua? Ia torrar em qualquer porcaria pra comer.

20. Quanto tempo uma comida precisa estar na geladeira para você considerar ela velha? Uns 3 dias.

21. Qual é seu número preferido? Não tenho exatamente.

22. Qual é o aplicativo mais inútil do seu celular? Hangouts

23. Quem você tiraria do elenco de “Friends” se fosse obrigado? Gunther.

24. Você é contra ou a favor de comer macarrão com arroz? Nãooooo!

25. Qual foi a última vez que você precisou usar a Fórmula de Bhaskara? Acho que no colegial.

26. Você acha que dá para morrer de overdose de rúcula? Claro que não!

27. Quanto tempo você levou para entender como funciona o Snapchat? Demorou porque não sabia como aplicar os filtros.

28. Qual é sua opção favorita no restaurante por quilo? Maionese. Não tem como passar reto.

29. Você gosta de “Sorry” do Justin Bieber? Ah, não faz diferença pra mim.

30. Você prefere passar muito frio ou muito calor? Frio. Odeio calor.

31. Você está dormindo e sobe uma barata na sua cara. Você prefere continuar dormindo e nunca saber ou acordar e fazer alguma coisa? Provavelmente eu nem vou notar.

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Em abril os meninos da obra fizeram a compra de um material que veio errado, então fizeram a troca dele. Como já tinha gerado nota e boleto na primeira compra, e gerou tudo de novo quando trocou, avisei o fornecedor que eu precisaria de uma devolução da primeira nota ou carta de quitação e uma baixa do boleto dela. Cobrei isso por uma semana, todos os dias.
Como eu tinha mais o que fazer e a obrigação de consertar a cagada era deles, obviamente eu acabei esquecendo disso e passou. Quando foi fechar o imposto trimestral, a nota apareceu de novo e eu já nem lembrava o que era. Olhei os arquivos e lá fui eu cobrar de novo, ao que ela disse que tinha feito a nota naquela época, mas que como já tinha passado, ela precisava de um tempo para  procurar. Eu cobrei isso por 3 semanas, todos os dias.
Segunda feira veio um e-mail de cobrança. Do mesmo fornecedor. Um boleto vencido. De abril. ADIVINHA DE QUAL NOTA.
Pensa num sangue nozóio. Minha vontade era ligar lá e perguntar se tinha alguma paliassa aqui, porque não é possibru, minha gente. Mas mandei apenas todos os e-mails que eu tinha enviado antes cobrando a caralha da nota, e aí a lazarenta respondeu dizendo "Você pode me mandar a nota escaneada pra eu lembrar dela?". Mandei em seguida e, claro, só tive resposta à tarde com um  "Entendo, você teria a copia dessa nota( devolução) por favor.". Sentido non ecziste.
Respondi especificando DE NOVO tudo que eu quero e mandei com cópia pra Deus e o mundo e estou aguardando desde então. Fiquem ligadinhos.

sexta-feira, 22 de julho de 2016

* Cliente deposita o pagamento. Liga para o escritório e deixa recado para o patrão ligar pra ele. Aí o gerente do banco liga para o patrão avisando que caiu o crédito na conta. Qq patrão faz? Me liga, me pede para mandar o recibo por e-mail para o cliente, LIGAR para o cliente avisando, ligar de volta pra ele pra avisar que eu liguei para o cliente, para enfim ele ligar para o cliente. Aí eu vou pedir o telefone do cliente para a moça das vendas e ela fica querendo saber toda a história porque no mínimo ela tá pensando que eu quero vender alguma coisa pra ele e atravessar o caminho dela.

* Tem gente na sala do outro patrão. Ele me liga pra fazer café, mas eu tô no telefone com o cliente do depósito acima, então ele pede pra moça das vendas fazer. Eu termino a ligação e falo pra ela deixar que eu faço, já que normalmente sou eu que faço e ela não sabe nem a quantidade de pó que usa. Ela me olha como se eu dissesse que ela é incapaz, então eu largo mão e volto pra minha sala. QQ A FIA FAZ? Vem me perguntar se eu posso levar o café na sala. Eu digo que não, que tô ocupada. Ela volta pra cozinha e fica me chamando perguntando como arruma as coisas na bandeja. Por que diabo não me deixou fazer o café se é pra ficar perguntando?

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Quando eu era criança, minha mãe me levava pra escola a pé, com meu irmão pequeno no carrinho.
Eram uns 10 quarteirões, eu com 6 anos e pernas curtas andando o que parecia 20 km pra mim.
Eis que um dia, voltando pra casa à tarde, vi uma moto parada em uma casa na esquina da faculdade, em cima da calçada e disse pra minha mãe que era a moto do meu pai. Ela disse que não, que tinham várias motos iguais e que aquela não era a dele.
Quando chegamos em casa, ficamos sabendo que ele tinha caído naquele cruzamento, pois estava chovendo, e que estava no hospital. Aquela era sim a moto dele.
Lembro que ele ficou um bom tempo com a perna engessada, e que pra mim aquilo era coisa de outro mundo.
Engraçado como a gente não esquece essas coisas, mesmo tendo acontecido há tanto tempo.
Muito tempo passou, obviamente, e por mais que eu passe pelo mesmo cruzamento todo santo dia, nunca, repito, NUNCA prestei atenção se aquela casa ainda estava lá. Quer dizer, eu sei que na outra esquina tem uma vidraçaria, na diagonal tem um restaurante, e a faculdade continua lá, mas eu nunca mais reparei na casa.
Hoje eu lembrei disso quando vinha pro trabalho, e resolvi que ia tentar prestar atenção (o que é quase impossível, já que eu me distraio fácil e corria o risco de passar sem ver de novo), e não é que ela tá lá ainda? De mesmo jeitinho, uma casa antiga, uma varandinha e portão pequeno, a mesma calçada onde ficou a moto do meu pai, em um cruzamento que mudou totalmente nos últimos 24 anos.
Por momentos como esse é que eu vejo como nós deixamos de prestar atenção em tantas coisas porque vivemos correndo. O dia voa, a gente voa e deixa de apreciar tudo que acontece no meio disso. Não que eu consiga mudar isso de uma hora pra outra, é impossível. Mas já fiquei feliz por ter tido esse milésimo de segundo pra ver aquela casa de novo. E talvez de agora pra frente eu vá lembrar dela todos os dias.
Moral do post? Não tem. Foi só uma divagação. 

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

E então o ano começou.
E eu não tenho nada pra dizer.
Só que eu tô cansada, desanimada do meu trabalho, de mim, de tudo. De vontade de catar as trouxa tudo e sumir pra algum lugar onde eu possa dormir bastante.